Só música clássica
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Joanlogo- Mensagens : 177
Data de inscrição : 26/12/2010
Idade : 68
Joanlogo- Mensagens : 177
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Monteverdi: Lamento di Arianna
Lasciatemi morire! / E chi volete voi che mi conforte / in così dura sorte, / in così gran martire? / Lasciatemi morire!
O Teseo, o Teseo mio,/ sì che mio ti vo dir, / chè mio pur sei, / benché tinvoli, ahi crudo! / a gli occhi miei.
Volgiti, Teseo mio, / volgiti, Teseo, o Dio! / Volgiti indietro a rimirar colei / che lasciato ha per te / la patria e il regno, / en queste arene ancora, / cibo di fere dispietate e crude, / lascierà lossa ignude.
O Teseo, o Teseo mio, / se tu sapessi, o Dio! / Se tu sapessi, ohimè!, come saffanna / la povera Arianna, / forsi forsi pentito
rivolgeresti ancor la prora al lito. / Ma, con laure serene / tu te ne vai felice, / et io qui piango. / A te prepara Atene / liete pompe superbe, / et io rimango / cibo di fere in solitarie arene. / Te luno e laltro tuo vecchio parente / stringeran lieti, / et io più non vedrovi, / o madre, o padre mio!
Dove, dove è la fede, / che tanto mi giuravi? / Così ne lalta sede / tu mi ripon de gli avi? / Son queste le corone / onde madorni il crine? / Questi gli scettri sono, / queste le gemme e glori? / Lasciarmi in abbondono / a fera che mi strazi e mi divori? / Ah Teseo, a Teseo mio, / lascierai tu morire, / in van piangendo, / in van gridando aita, / la misera Arianna / che a te fidossi e ti diè gloria e vita?
Ahi, che non pur risponde! / Ahi, che più daspe è sordo amiei lamenti! / O nembi, o turbi, o venti, / sommergetelo voi dentra quellonde! / Correte, orche e balene, / e delle membra immonde / empiete le voragini profonde!
Che parlo, ahi! Che vaneggio? / Misera, ohimè! Che chieggio? / O Teseo, o Teseo mio, / non son, non son quellio, non son quellio che i feri detti sciolse: / Parlò laffanno mio, parlò il dolore; / Parlò la lingua sì, ma non già l core.
Pedro Bravo- Mensagens : 140
Data de inscrição : 26/12/2010
Joanlogo- Mensagens : 177
Data de inscrição : 26/12/2010
Idade : 68
A TRÁGICA VIDA E MÚSICA DE PRENK JAKOVA
Prenk Jakova nasceu em 27 de junho de 1917 em Shkodër, norte da Albânia, duma família procedente de Gjakova. Seu avô, Dedë Jakova, fora clarinetista na Escola dos Jesuitas de Shköder e seu pai Kol Ded Jakova, comandante do exército albanês encarregado da organização da protecção das fronteiras nacionais quando da agressão jugoslava na Guerra de Koplik, em 1920. Estudou teoria, harmonia e composição com Martin Gjoka e Zef Kurti nas escolas musicais de Shkodra e Mirëditës e em 1942 passou a estudar clarinete na Nazionale Accademia di Santa Cecilia em Roma, Itália, onde terminou com excelentes resultados..
Clarinetista virtuoso, trabalhou toda a sua vida como professor de música e foi o mentor dos mais importantes compositores da música clássica do norte da Albânia: Çesk Zadeja, Tish Daija, Tonin Harapi, Zef Gruda, Tonin Rrota, e Gjoni Simon.
Durante a Segunda Guerra Mundial, junto a um irmão participou nas guerrilhas contra os ocupantes italianos, primeiro, e alemães depois. Seu irmão passou-se mais tarde para o Balli Kombëtar que combatia o Exército Albanês de Libertação Nacional, foi apresado e fuzilado sem misericórdia por alta traição.
Proeminente compositor e fundador da ópera nacional albanesa com duas obras "George Castriota-Skanderbeg" e "Mrika”. Esta última foi a primeira ópera que ele escreveu e a primeira da história da arte musical albanesa, escrita em colaboração com o libretista Lázaro Siliqi.
Antes, em 1947, Jakova já tinha escrito um ciclo de canções intitulado "Dasma Shkodrane" (O casamento em Shkodër), com a qual representou a sua cidade num festival de música em Tirana. Durante 1948-1951, Jakova trabalhou como professor de música em duas escolas de Shkodër e nem um só dia deixou de assistir às práticas do coro e da orquestra da Casa da Cultura da cidade. Naquela época, ele compôs a canção "Gruri eu ri" (O Trigo Novo) com texto do poeta Dhimitër Shuteriqi (1946–1973), colocado no palco de Pjetër Gjoka junto com outras canções que foram levadas para o Festival de 1950, em Tirana.
O ensaio geral de Mrika foi em 27 de novembro e a estreia em 1 de dezembro de 1958 no Teatro Migjeni, sob a batuta do maestro shkodrano Andrea Skanjeti. Após algumas apresentações na cidade em 27 e 28 de dezembro, foi levada para o teatro da Academia de Música e Artes da Albânia, onde Enver Hoxha, então premier da Albânia, assistiu. No final da representação Kadri Hazbiu, na altura ministro do Interior, agradeceu a todos os artistas e levantou um brinde polo Jakova. O evento foi considerado importante e Jakova recebeu telegramas de felicitações de muitos compositores de todo o mundo polo sucesso da sua primeira ópera.
A segunda ópera e, aliás, muito mais conseguida, foi"George Castriota-Skanderbeg" muito bem recebida polos músicos cultos albaneses, na primeira aparição em Tirana, em 1968, mas a crítica oficial não recebeu bem de todo a obra e o compositor foi tentado a rever várias partes. Entretanto, a obra sobre o herói nacional albanês Skanderbeg era muito mais sólida do que "Mrika" que teve a infelicidade de temas sujeitos a uma arte esquemática demais.
Após o grande sucesso alcançado no palco pola primeira ópera albanesa "Mrika", durante uma visita que fez em Shkodra, Enver Hoxha reuniu-se com Prenk e propôs-lhe fazer uma ópera sobre Skanderbeg. Um dos altos funcionários da cidade de Shkodra, que esteve presente na conversa de Prenk com Enver Hoxha atesta «Após as palavras de Enver Hoxha, o compositor respondeu: "Sim, camarada Enver, mas o trabalho de compor uma ópera não é como o pão que pode ser introduzido no forno quando se quiser." Após as palavras de Prenk, Enver Hoxha começou a rir e deu ordens para que todas as condições fossem reunidas para facilitar o trabalho de Prenk Foi assim que entrou em palco a ópera "Scanderbeg" em 17 de janeiro de 1968 no teatro da Ópera e Balé de Tirana, lembra ex-alto funcionário». Após essa reunião, o trabalho foi de manhã até tarde ou a noite.
Quando terminou a composição levou-a para aprovação, em Tirana, mas ali puseram-lhe muitos obstáculos, de buscar reduzir as suas partes até mudar a harmonia de alguns trechos. Prenk se recusou categoricamente a fazê-lo e o único que veio à defesa foi Paçrami Fadil, então ministro da Cultura, que na época tinha vindo contra os antigos métodos de conservadorismo musical.
Embora a ópera "Skanderbeg" foi admirada como uma verdadeira obra de arte e teve grande sucesso e muito elogiada por Enver Hoxha, as vicissitudes que teve de passar na sua vida deixaram marcas profundas no estado espiritual do Prenk: um irmão fuzilado, afastado de seu outro irmão, o fotógrafo Dedé e a mãe paralisada em casa, terminaram por afetar profundamente os seus nervos. O estresse acumulado e o desespero duma vida pesada, sem reconhecimento, levou-o a tentar se matar em 9 de setembro de 1969, atirando-se do segundo andar da Casa da Cultura de Shkodër. O grande compositor acabou por morrer por causa das feridas mortais em 16 de setembro de 1969 num hospital de Tirana.
Ao seu funeral compareceu todo o povo de Shkodër, mas Tirana só enviou o secretário da Liga de Escritores e Artistas Dhimitër Shuteriqi. Um enorme gentio acompanhou o féretro do grande compositor sendo enterrado sob a bandeira albanesa aos sons duma das suas mais sentidas peças interpretada pola orquestra da cidade “Señor ten piedad” (assim, em castelhano, para esquivar a censura) que pode se escuitar aqui: https://www.youtube.com/watch?v=K9PLnfMY0OI&NR=1, obra que tinha escrito havia quatro décadas na memória e honra do irmão fuzilado.
Prenk Jakova foi um compositor de sucesso que escreveu cantatas, operetas, música para filmes, marchas, corais, etc. As suas composições “Zare ven mafesin” e "Margjelo" são muito populares e ainda muitos acreditam como sendo canções folclóricas de Shkodër, embora sejam composições criadas polo próprio Prenk Jakova.
Passaram-se várias décadas desde o momento de Prenk Jakova escrever as suas obras, mas continuam a ser admiradas como das mais elevadas que compositor nenhum na Albânia tenha concebido.
Clarinetista virtuoso, trabalhou toda a sua vida como professor de música e foi o mentor dos mais importantes compositores da música clássica do norte da Albânia: Çesk Zadeja, Tish Daija, Tonin Harapi, Zef Gruda, Tonin Rrota, e Gjoni Simon.
Durante a Segunda Guerra Mundial, junto a um irmão participou nas guerrilhas contra os ocupantes italianos, primeiro, e alemães depois. Seu irmão passou-se mais tarde para o Balli Kombëtar que combatia o Exército Albanês de Libertação Nacional, foi apresado e fuzilado sem misericórdia por alta traição.
Proeminente compositor e fundador da ópera nacional albanesa com duas obras "George Castriota-Skanderbeg" e "Mrika”. Esta última foi a primeira ópera que ele escreveu e a primeira da história da arte musical albanesa, escrita em colaboração com o libretista Lázaro Siliqi.
Antes, em 1947, Jakova já tinha escrito um ciclo de canções intitulado "Dasma Shkodrane" (O casamento em Shkodër), com a qual representou a sua cidade num festival de música em Tirana. Durante 1948-1951, Jakova trabalhou como professor de música em duas escolas de Shkodër e nem um só dia deixou de assistir às práticas do coro e da orquestra da Casa da Cultura da cidade. Naquela época, ele compôs a canção "Gruri eu ri" (O Trigo Novo) com texto do poeta Dhimitër Shuteriqi (1946–1973), colocado no palco de Pjetër Gjoka junto com outras canções que foram levadas para o Festival de 1950, em Tirana.
O ensaio geral de Mrika foi em 27 de novembro e a estreia em 1 de dezembro de 1958 no Teatro Migjeni, sob a batuta do maestro shkodrano Andrea Skanjeti. Após algumas apresentações na cidade em 27 e 28 de dezembro, foi levada para o teatro da Academia de Música e Artes da Albânia, onde Enver Hoxha, então premier da Albânia, assistiu. No final da representação Kadri Hazbiu, na altura ministro do Interior, agradeceu a todos os artistas e levantou um brinde polo Jakova. O evento foi considerado importante e Jakova recebeu telegramas de felicitações de muitos compositores de todo o mundo polo sucesso da sua primeira ópera.
A segunda ópera e, aliás, muito mais conseguida, foi"George Castriota-Skanderbeg" muito bem recebida polos músicos cultos albaneses, na primeira aparição em Tirana, em 1968, mas a crítica oficial não recebeu bem de todo a obra e o compositor foi tentado a rever várias partes. Entretanto, a obra sobre o herói nacional albanês Skanderbeg era muito mais sólida do que "Mrika" que teve a infelicidade de temas sujeitos a uma arte esquemática demais.
Após o grande sucesso alcançado no palco pola primeira ópera albanesa "Mrika", durante uma visita que fez em Shkodra, Enver Hoxha reuniu-se com Prenk e propôs-lhe fazer uma ópera sobre Skanderbeg. Um dos altos funcionários da cidade de Shkodra, que esteve presente na conversa de Prenk com Enver Hoxha atesta «Após as palavras de Enver Hoxha, o compositor respondeu: "Sim, camarada Enver, mas o trabalho de compor uma ópera não é como o pão que pode ser introduzido no forno quando se quiser." Após as palavras de Prenk, Enver Hoxha começou a rir e deu ordens para que todas as condições fossem reunidas para facilitar o trabalho de Prenk Foi assim que entrou em palco a ópera "Scanderbeg" em 17 de janeiro de 1968 no teatro da Ópera e Balé de Tirana, lembra ex-alto funcionário». Após essa reunião, o trabalho foi de manhã até tarde ou a noite.
Quando terminou a composição levou-a para aprovação, em Tirana, mas ali puseram-lhe muitos obstáculos, de buscar reduzir as suas partes até mudar a harmonia de alguns trechos. Prenk se recusou categoricamente a fazê-lo e o único que veio à defesa foi Paçrami Fadil, então ministro da Cultura, que na época tinha vindo contra os antigos métodos de conservadorismo musical.
Embora a ópera "Skanderbeg" foi admirada como uma verdadeira obra de arte e teve grande sucesso e muito elogiada por Enver Hoxha, as vicissitudes que teve de passar na sua vida deixaram marcas profundas no estado espiritual do Prenk: um irmão fuzilado, afastado de seu outro irmão, o fotógrafo Dedé e a mãe paralisada em casa, terminaram por afetar profundamente os seus nervos. O estresse acumulado e o desespero duma vida pesada, sem reconhecimento, levou-o a tentar se matar em 9 de setembro de 1969, atirando-se do segundo andar da Casa da Cultura de Shkodër. O grande compositor acabou por morrer por causa das feridas mortais em 16 de setembro de 1969 num hospital de Tirana.
Ao seu funeral compareceu todo o povo de Shkodër, mas Tirana só enviou o secretário da Liga de Escritores e Artistas Dhimitër Shuteriqi. Um enorme gentio acompanhou o féretro do grande compositor sendo enterrado sob a bandeira albanesa aos sons duma das suas mais sentidas peças interpretada pola orquestra da cidade “Señor ten piedad” (assim, em castelhano, para esquivar a censura) que pode se escuitar aqui: https://www.youtube.com/watch?v=K9PLnfMY0OI&NR=1, obra que tinha escrito havia quatro décadas na memória e honra do irmão fuzilado.
Prenk Jakova foi um compositor de sucesso que escreveu cantatas, operetas, música para filmes, marchas, corais, etc. As suas composições “Zare ven mafesin” e "Margjelo" são muito populares e ainda muitos acreditam como sendo canções folclóricas de Shkodër, embora sejam composições criadas polo próprio Prenk Jakova.
Passaram-se várias décadas desde o momento de Prenk Jakova escrever as suas obras, mas continuam a ser admiradas como das mais elevadas que compositor nenhum na Albânia tenha concebido.
Para saber mais:
http://www.shkoder.net/al/pjakova.htm
http://www.frosina.org/about/infobits.asp?id=136
http://www.albacenter.it/prenkejakova/veprat_sh.htm
Joanlogo- Mensagens : 177
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Josef Mysliveček
Como Isabel diz, com toda a razão, que não convém misturar o conceito de música erudita com a música clássica, pois as obras de Lully, Haendel, Berlioz, Mahler, Chaikovsky, Dvorak ou Stravinsky são, sem dúvida de nenhuma classe, música erudita, mas não clássica, hei-me cingir à música clássica tal como enuncia o fio.
Vai, logo, Josef Mysliveček, um compositor checo (Praga, 9 de março de 1737 — Roma, 4 de fevereiro de 1781) que em 1770 teve um encontro em Bolonha com o muito jovem Wolfgang Amadeus Mozart quando, na altura, Mysliveček era membro da Accademia Filarmônica.
Vai, logo, Josef Mysliveček, um compositor checo (Praga, 9 de março de 1737 — Roma, 4 de fevereiro de 1781) que em 1770 teve um encontro em Bolonha com o muito jovem Wolfgang Amadeus Mozart quando, na altura, Mysliveček era membro da Accademia Filarmônica.
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Minueto de Luigi Boccherini em Lá Maior
Luigi Boccherini (Lucca, 19 de fevereiro de 1743 — Madrid, 28 de maio de 1805)
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Tal dia como hoje, em 1756. nasceu Wolfgang Amadeus Mozart
Tal dia como hoje nasceu em Salzburgo em 1756 Wolfgang Amadeus Mozart , batizado Joannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart.
Na sua eterna memória:
Na sua eterna memória:
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Johann Christian Innocenz Cannabich Bonaventura - Symphony No.68 in B-flat major - Allegro (1/3)
Johann Christian Innocenz Cannabich Bonaventura
(Mannheim, dezembro de 1731 - Frankfurt am Main, 20 de janeiro de 1798
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Em honor do grande povo egípcio
Em homenagem ao povo egípcio, vai esta interpretação da Rapsódia Húngara n.º 6 em Ré bemol Maior de Franz Liszt interpretada polo compositor e pianista egípcio Wael Farouk Aziz El-Shawan (em árabe: عزيز الشوان ).
Aziz El-Shawan nasceu no Cairo em 6 de maio de 1916 e morreu também no Cairo em 14 de maio de 1993. Depois de se licenciar em ciências econômicas na Universidade do Cairo, foi para Moscovo estudar composição junto do grande Aram Khachaturian no Conservatório de Moscovo desde 1950 até 1968.
Seu filho, Salwa El-Shawan Castelo-Branco, é um etnomusicólogo que leciona na Universidade de Lisboa.
Aziz El-Shawan nasceu no Cairo em 6 de maio de 1916 e morreu também no Cairo em 14 de maio de 1993. Depois de se licenciar em ciências econômicas na Universidade do Cairo, foi para Moscovo estudar composição junto do grande Aram Khachaturian no Conservatório de Moscovo desde 1950 até 1968.
Seu filho, Salwa El-Shawan Castelo-Branco, é um etnomusicólogo que leciona na Universidade de Lisboa.
Joanlogo- Mensagens : 177
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Daniel Barenboim & Lang Lang - W.A. Mozart Sonata K 448 para dois pianos
A sonata K448 para dois pianos é a obra mais frequentemente associada com o chamado “Efeito Mozart”.
Em 1993 a revista “Nature” publicou pesquisas da psicologista Frances Rauscher e do neurobiologista Gordon Shaw que mostravam que a audição de música de Mozart provocava uma melhor pontuação nos testes realizados por um grupo de estudantes universitários. O New York Times resumiu dizendo que ouvir Mozart torna mais inteligentes as pessoas e logo se criou uma grande indústria de CDs para induzir esse efeito nas crianças.
Após meta-análise dos estudos realizados, uma equipa da Universidade de Viena não encontrou nenhuma prova significativa da existência desse fenómeno.
Daniel Barenboim & Lang Lang - W.A. Mozart Sonata K 448 1 Allegro con spirito
Em 1993 a revista “Nature” publicou pesquisas da psicologista Frances Rauscher e do neurobiologista Gordon Shaw que mostravam que a audição de música de Mozart provocava uma melhor pontuação nos testes realizados por um grupo de estudantes universitários. O New York Times resumiu dizendo que ouvir Mozart torna mais inteligentes as pessoas e logo se criou uma grande indústria de CDs para induzir esse efeito nas crianças.
Após meta-análise dos estudos realizados, uma equipa da Universidade de Viena não encontrou nenhuma prova significativa da existência desse fenómeno.
Daniel Barenboim & Lang Lang - W.A. Mozart Sonata K 448 1 Allegro con spirito
Carmen- Mensagens : 28
Data de inscrição : 27/12/2010
Carmen- Mensagens : 28
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Carmen- Mensagens : 28
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Carmen- Mensagens : 28
Data de inscrição : 27/12/2010
Re: Só música clássica
Que bom, Carmen. Naturalmente, isso é outro mito. Que se a música de Mozart isto ou aquilo... Tudo falseamentos do mercado de discos, que se aproveita do estado precário da gente, desesperada, à procura de uma solução para as suas vidas... Se a vida não tem mais solução que a dissolução...
Isabel- Mensagens : 276
Data de inscrição : 25/12/2010
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