Sanidade Universal e gratuíta
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Sanidade Universal e gratuíta
Como é que lhe chamamos na nossa língua ao “copago sanitario”?... Co-pagamento sanitário, ou pagamento partilhado?...
Em qualquer caso, trata-se, ou tratar-se-ia, do golpe de morte da democracia e o estado do benestar: por dizer, acredito eu em ser para a democracia um día pior aquele no que haja cidadãos que devam pagar pela saúde (aliás, cidadãos que não possam fazê-lo) que aquele outro no que saia um carro de combate pelas ruas.
O carro de combate pelas ruas trairia risos e estupor, e aínda havia acabar deitado na cuneta.
Faço a pergunta também do que é o conceito da “quantidade simbólica”, porque acho ser um termo muito desconcertante.
Uma pessoa que esteja sem ingressos vai-o pensar muito se lhe sai um prurido qualquer ou se lhe doi um vulto: as contas “simbólicas” falar-lhe-iam em 1€ consulta; 2€ radiografia; 1€ re-consulta. Total, pelo baixo: 4 euros para uma pessoa sem ingressos…; é uma quantidade simbólica?. Sim, ou não. Para o nosso herói não é, assim que melhor aguentar e morrer duma doença não detectada uns anos depois.
O tema é que partimos de dous supostos imbecis: não pagamos a sanidade pública (na realidade a maioría de nós pagamos os nossos impostos) e o segundo e mais pavero: a gente vai ao médico porque não tem cousa melhor que fazer.
O primeiro passo na deconstrução do estado democrático e de benestar está “quase” andado. Já falam muito e desmentem, logo vai ser que será.
Em qualquer caso, trata-se, ou tratar-se-ia, do golpe de morte da democracia e o estado do benestar: por dizer, acredito eu em ser para a democracia um día pior aquele no que haja cidadãos que devam pagar pela saúde (aliás, cidadãos que não possam fazê-lo) que aquele outro no que saia um carro de combate pelas ruas.
O carro de combate pelas ruas trairia risos e estupor, e aínda havia acabar deitado na cuneta.
Faço a pergunta também do que é o conceito da “quantidade simbólica”, porque acho ser um termo muito desconcertante.
Uma pessoa que esteja sem ingressos vai-o pensar muito se lhe sai um prurido qualquer ou se lhe doi um vulto: as contas “simbólicas” falar-lhe-iam em 1€ consulta; 2€ radiografia; 1€ re-consulta. Total, pelo baixo: 4 euros para uma pessoa sem ingressos…; é uma quantidade simbólica?. Sim, ou não. Para o nosso herói não é, assim que melhor aguentar e morrer duma doença não detectada uns anos depois.
O tema é que partimos de dous supostos imbecis: não pagamos a sanidade pública (na realidade a maioría de nós pagamos os nossos impostos) e o segundo e mais pavero: a gente vai ao médico porque não tem cousa melhor que fazer.
O primeiro passo na deconstrução do estado democrático e de benestar está “quase” andado. Já falam muito e desmentem, logo vai ser que será.
paulo- Mensagens : 117
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