entrevista a Carlos Garrido

http://www.diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=article&id=13894%3Acarlos-garrido-ainda-estamos-a-tempo-de-reverter-o-processo-de-substituicom-lingueistica&catid=14%3Alinguaeducacom&Itemid=44&sms_ss=facebook&at_xt=4d92895acc5ef98c%2C0

Excertos:

“Carlos Garrido, presidente da Comissom Linguística da AGAL e professor de Traduçom Técnico-Centífica na Universidade de Vigo, lança agora a segunda ediçom do Manual de Galego Científico”

“nom existe em galego-português da Galiza um género textual técnico-científico tam popular como o manual de instruçons de eletrodomésticos (costuma haver versão portuguesa, mas ela ainda nom é reconhecida a nível social como galega)”

“coordenaçom com o luso-brasileiro. Como fruto dessa estratégia propomos incorporar ao galego umha série de estruturas morfossintáticas vigentes em luso-brasileiro”

“aproveitamento social dos recursos que agora oferece a lusofonia, entre os quais, destacadamente, os do ámbito técnico-científico”

(mas não ficáramos em que o galego científico é o português?... falta acrescentar outra citação: “cumpriria que imperasse o senso comum”: pois isso...)

Sentidinho é o que faz falta, sim...

É dizer, a partir de agora os manuais em norma AGAL desses eletrodomésticos que compramos no Carrefour, vão-se luso-brasileirizar?