Recomendações do Colóquio Internacional da União Latina
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Recomendações do Colóquio Internacional da União Latina
Eis uma interessante ligação da União Latina (http://dtil.unilat.org/public/Recomendaçoes.pdf), com as recomendações do Colóquio Internacional que teve lugar na sede da Fundação Calouste Gulbenkian, em 25 e 26 de outubro, em Lisboa, no que participaram em representação da AGLP os académicos Luís Gonçales Blasco e Ângelo Cristóvão. (info tb em http://www.academiagalega.org/info-atualidade/comunidades-de-fala-galega-na-agenda-politica-do-espaco-lusofono.html)
Entre as recomendações, são especialmente salientáveis para a Galiza as seguintes:
“– Elaborarem uma gramática única da língua portuguesa, que reflicta as características de todos os países que compõem a CPLP.
– Elaborarem um dicionário comum a todas as variantes da língua portuguesa.
– Promoverem uma aproximação com os espaços linguísticos próximos (isto é, as línguas românicas) e em particular com os vizinhos naturais de Portugal e do Brasil, ou sejam, os países de língua espanhola, sem esquecer a comunidade de fala galega.”
Quer isto dizer que a “questão galega” começa a fazer parte da agenda política no espaço lusófono. Não foi por acaso a alusão simples, direta e sem voltas, à necessidade de uma gramática e dicionário comuns, feita pelo presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, na presença de Adriano Moreira.
Em todas três recomendações vêm trabalhando desde há tempo as Comissões da Academia Galega da Língua Portuguesa, única instituição galega que assumiu a sério a integração formal das falas galegas na Lusofonia.
C. Durão
Entre as recomendações, são especialmente salientáveis para a Galiza as seguintes:
“– Elaborarem uma gramática única da língua portuguesa, que reflicta as características de todos os países que compõem a CPLP.
– Elaborarem um dicionário comum a todas as variantes da língua portuguesa.
– Promoverem uma aproximação com os espaços linguísticos próximos (isto é, as línguas românicas) e em particular com os vizinhos naturais de Portugal e do Brasil, ou sejam, os países de língua espanhola, sem esquecer a comunidade de fala galega.”
Quer isto dizer que a “questão galega” começa a fazer parte da agenda política no espaço lusófono. Não foi por acaso a alusão simples, direta e sem voltas, à necessidade de uma gramática e dicionário comuns, feita pelo presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, na presença de Adriano Moreira.
Em todas três recomendações vêm trabalhando desde há tempo as Comissões da Academia Galega da Língua Portuguesa, única instituição galega que assumiu a sério a integração formal das falas galegas na Lusofonia.
C. Durão
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