Empresas e governos do Brasil e de Angola querem construir cabo de fibra ótica entre os dois países.
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Empresas e governos do Brasil e de Angola querem construir cabo de fibra ótica entre os dois países.
A instalação de um cabo submarino de fibra ótica entre o Brasil e Angola poderá custar até US$ 200 milhões de dólares. A estimativa foi apresentada nesta terça-feira (25) em Brasília pelo vice-ministro angolano das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Aristides Safeca.
O vice-ministro de Angola participou de uma reunião com o ministro brasileiro das Comunicações, Paulo Bernardo, representantes do consórcio angolano Angola Cable e do grupo brasileiro Oi.
De acordo com Aristides Safeca, o projeto está aberto à participação de outros grupos empresariais. Os estudos de viabilidade deverão estar concluídos até ao final do primeiro semestre deste ano.
“Se o estudo demonstrar que o projeto é auto-sustentável, não há necessidade de ter financiamento público. Se chegarmos à decisão de que precisa de um incentivo institucional, podemos estudar mecanismos”, disse o vice-ministro aos jornalistas.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse, por seu turno, que o governo brasileiro dará todo o apoio possível para que o projeto seja concretizado.
Angola está a fazer fortes investimentos, por meio de parcerias público-privadas, no desenvolvimento de projetos de telecomunicações.
Na última sexta-feira (21), o ministro angolano das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, José Carvalho da Rocha, disse, em Luanda, que a instalação do novo cabo submarino, que ligará a África do Sul a Inglaterra, tendo como ponto de amarração Angola, poderá resolver os problemas das comunicações do país, principalmente as internacionais, quer de dados, de voz e outros.
O cabo será estendido a Angola no próximo mês de fevereiro, mas apenas no primeiro trimestre de 2012 estarão disponíveis os serviços a serem prestados a partir da Estação Terminal pela Angola Cable, gestora do projeto.
O projeto do cabo submarino é uma parceria pública privada, entre o Estado angolano, representado pela Angola Telecom, e os operadores Movicel, Unitel, Mundo Sartel e Mstelcom. Angola já tem um cabo submarino de comunicações, o Sat3.
O vice-ministro de Angola participou de uma reunião com o ministro brasileiro das Comunicações, Paulo Bernardo, representantes do consórcio angolano Angola Cable e do grupo brasileiro Oi.
De acordo com Aristides Safeca, o projeto está aberto à participação de outros grupos empresariais. Os estudos de viabilidade deverão estar concluídos até ao final do primeiro semestre deste ano.
“Se o estudo demonstrar que o projeto é auto-sustentável, não há necessidade de ter financiamento público. Se chegarmos à decisão de que precisa de um incentivo institucional, podemos estudar mecanismos”, disse o vice-ministro aos jornalistas.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse, por seu turno, que o governo brasileiro dará todo o apoio possível para que o projeto seja concretizado.
Angola está a fazer fortes investimentos, por meio de parcerias público-privadas, no desenvolvimento de projetos de telecomunicações.
Na última sexta-feira (21), o ministro angolano das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, José Carvalho da Rocha, disse, em Luanda, que a instalação do novo cabo submarino, que ligará a África do Sul a Inglaterra, tendo como ponto de amarração Angola, poderá resolver os problemas das comunicações do país, principalmente as internacionais, quer de dados, de voz e outros.
O cabo será estendido a Angola no próximo mês de fevereiro, mas apenas no primeiro trimestre de 2012 estarão disponíveis os serviços a serem prestados a partir da Estação Terminal pela Angola Cable, gestora do projeto.
O projeto do cabo submarino é uma parceria pública privada, entre o Estado angolano, representado pela Angola Telecom, e os operadores Movicel, Unitel, Mundo Sartel e Mstelcom. Angola já tem um cabo submarino de comunicações, o Sat3.
Fonte: África 21
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